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Seu Paisagismo pode valer mais do que beleza: como o paisagismo regenerativo pode integrar ESG e ainda se beneficiar da Lei do Bem

  • Foto do escritor: Elis Cristina
    Elis Cristina
  • 30 de abr.
  • 2 min de leitura




Quando falamos em paisagismo regenerativo e estratégias do design positivo para o clima, falamos de muito mais do que criar belas paisagens. Na Soul Verde, cada projeto é pensado para regenerar ecossistemas, aumentar a resiliência climática, promover saúde e bem-estar, e ainda gerar valor estratégico para empresas que desejam fortalecer suas práticas ESG.


Mas, e se eu te disser que ainda tem mais benefícios?


O que poucos sabem é que paisagismo regenerativo também pode ser inovação tecnológica. Projetos paisagísticos que utilizam soluções baseadas na natureza, tecnologias sustentáveis e abordagens inovadoras para enfrentar desafios ambientais e climáticos podem ser enquadrados na Lei do Bem — um incentivo fiscal que apoia a inovação no Brasil.


A Lei nº 11.196/2005, conhecida como Lei do Bem, permite que empresas que investem em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica tenham deduções fiscais no Imposto de Renda. E isso não se aplica apenas à indústria de tecnologia ou laboratórios de pesquisa:iniciativas ambientais inovadoras em projetos arquitetônicos e paisagísticos também são elegíveis, desde que envolvam soluções originais, melhoria de processos e documentação técnica adequada.


Sendo assim, na Soul Verde, desenvolvemos projetos de arquitetura da paisagem com base científica e foco regenerativo, que atendem plenamente aos critérios de inovação e sustentabilidade exigidos pela Lei do Bem. Alguns exemplos:

  • Jardins com irrigação passiva e uso exclusivo de espécies nativas adaptadas;

  • Sistemas de drenagem natural com biovaletas, trincheiras de infiltração e canteiros pluviais;

  • Redesenho funcional de áreas externas com foco em absorção de CO₂ e mitigação de ilhas de calor;

  • Estratégias para reutilização de materiais no local (madeira, solo, pedras), reduzindo pegada de carbono;

  • Soluções que promovem biodiversidade e regeneração do solo urbano com baixa manutenção.


Essas práticas, além de esteticamente belas e sustentáveis, geram valor mensurável, com economia de água, redução de custos operacionais e aumento da eficiência ambiental dos empreendimentos.


Recentemente, ajudamos uma indústria  a:

  • Economizar 30% no consumo de água com um jardim de zero irrigação;

  • Reduzir em 35% os custos de manutenção ao substituir gramados convencionais por vegetação nativa;

  • Criar um case de marketing verde que fortalece o compromisso ESG da marca.


Além do retorno ambiental e financeiro, a empresa ainda pode utilizar os dados do projeto para pleitear benefícios fiscais via Lei do Bem, como forma de reconhecer sua inovação em sustentabilidade aplicada.


Projetos paisagísticos assim não são apenas investimentos em bem-estar ou estética — são ações climáticas tangíveis, alinhadas às principais metas ESG e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).


E o melhor: é possível obter retorno direto, seja por meio da valorização do ativo ambiental da empresa, seja por deduções fiscais com a Lei do Bem.


Se sua empresa quer ir além do discurso e transformar áreas externas em plataformas vivas de inovação, regeneração e impacto positivo, conte com a Soul Verde.


Gostou do conteúdo?Compartilhe com as áreas de sustentabilidade, inovação ou engenharia da sua empresa.Quer entender como seus projetos podem entrar na Lei do Bem? Fale com a gente.


 
 
 

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